segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Livros doados: Goya e Toulouse-Lautrec - Grandes Mestres da Pintura

Livros utilizados durante as Rodas de Leituras de Imagens e nas referências bibliográficas da equipe; e que, ao final das atividades, são doados às bibliotecas dos municípios contemplados pelo projeto Uma Viagem da Gravura Graffiti - Região metropolitana de Curitiba!



Livro: Goya, Artista Revolucionário e Humanista
- por Fayga Ostrower, Editora Imaginário, 1997.

"Através das imagens que Goya produziu ao longo de sua vida ilumina-se o caminho de seu desenvolvimento como homem e artista, revelando sua lucidez e paixão, ele nos expõe as complexas e terríveis contradições que existem em nós e o senso trágico do viver. Mas ao mesmo tempo também nos mostra a grande beleza da sensibilidade e da consciência no ser humano, capaz de reconhecer estas contradições e de compreendê-las - e mais: capaz, mesmo em face delas, de criar. Criar novas formas de arte. Elas representam mundos internos e, como tais, novas realidades humanas e novas dimensões de nossa existência.". (Instituto Fayga Ostrower)



Livro: Goya - Abril Coleções, pela Editora Abril, 2011.



"Goya é o maior expoente da angústia que a Europa conheceu". Não surpreende que ele signifique tanto hoje para nós. O curioso é que as suas cartas não têm traço de melancolia. São plenas de espírito combativo, de bom humor, mesmo quando já havia passado dos 80 anos. Acredito que Goya possivelmente fosse aterrorizado pelos seus próprios monstros e imagens horríveis, muito mais do que pensam as pessoas hoje. Na verdade, de certa maneira sombria, podia também se alegrar; e, certamente, devia trazer-lhe satisfação a imaculada maestria com a qual sabia pintar. Porque suas figuras foram criadas com uma liberdade que não seria mais encontrada na arte europeia até a época dos Expressionistas.". (André Malraux)




Livro: Toulouse-Lautrec - Abril Coleções, pela Editora Abril, 2011.

"A arte de Toulouse-Lautrec é a do contraponto. Ele escolhe temas notoriamente vulgares, não para mostrar-lhe a feiúra, mas para descobrir-lhes a beleza, a alegria, o fescor que outro olho qualquer não poderia perceber. Em resumo, Lautrec mostra o contrário daquilo que representa. É exatamente essa procura pela pureza, essa sua necessidade do absoluto, que o leva a buscar uma inspiração cada vez mais distante da sociedade aristocrática e culta em que nasceu.". (Radptonl Adoftpt)


Nenhum comentário:

Postar um comentário